
Quase apanhei do dono do restaurante em Amalfi, na Itália, só porque eu perguntei o que vinha na salada. “Salada é salada, vem folhas verdes!!”, espantou-se ele. “Mas não vem tomate?”, repliquei. “Salada é salada, tomate é tomate, ECO! Você quer tomate ou quer salada?”
Não achei minha pergunta descabida, pois quando eu penso numa salada, imagino uma reunião de verduras e legumes diversos, como pepino, tomate, ervilha, milho, cenoura, beterraba, tudo que tiver na geladeira. Já que o prato completo era frango, batatas e salada, queria saber como era a salada, não custa perguntar.
Eu já estava me sentindo uma ignorante completa em gastronomia quando ele voltou e disse: “Vou colocar tomates na sua salada”, num tom de quem faz uma concessão. “Ah, muito obrigada, é que no Brasil a salada pode ser de várias maneiras, por isso eu perguntei”. Ele fez um ar de quem tinha certeza da minha ignorância e saiu de perto. Voltou com o prato de salada e tomates.
Não achei minha pergunta descabida, pois quando eu penso numa salada, imagino uma reunião de verduras e legumes diversos, como pepino, tomate, ervilha, milho, cenoura, beterraba, tudo que tiver na geladeira. Já que o prato completo era frango, batatas e salada, queria saber como era a salada, não custa perguntar.
Eu já estava me sentindo uma ignorante completa em gastronomia quando ele voltou e disse: “Vou colocar tomates na sua salada”, num tom de quem faz uma concessão. “Ah, muito obrigada, é que no Brasil a salada pode ser de várias maneiras, por isso eu perguntei”. Ele fez um ar de quem tinha certeza da minha ignorância e saiu de perto. Voltou com o prato de salada e tomates.